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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(1): 138-145, jan.-mar. 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1289066

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Duplicar a percentagem de tempo no intervalo glicêmico 100 - 180mg/dL nos primeiros 3 meses após implementação faseada de um programa de educação formal e, posteriormente, de um protocolo de insulinoterapia, sem condicionar um aumento da frequência de hipoglicemia. Métodos: Foi feita a avaliação retrospetiva do controle glicêmico pré-intervenção. Foram realizados: implementação de um programa formal de educação; distribuição de algoritmos manuais de insulinoterapia endovenosa - otimizados pelos utilizadores, a partir do protocolo de Yale modificado - e formação informal da equipe de enfermagem. Foi dado apoio à utilização dos sistemas eletrônicos de controle glicêmico e do registo prospetivo dos resultados. Resultados: A primeira fase do programa (educação formal) melhorou o tempo no intervalo euglicêmico (28% para 37%). A segunda fase permitiu atingir 66% do tempo de euglicemia, com diminuição das hipoglicemias. A percentagem de doentes sob perfusão endovenosa de insulina às 48 horas de internamento aumentou (6% para 35%). Conclusão: A implementação faseada de um programa formal de educação que favoreceu a aplicação de protocolos de insulinoterapia eletrônicos e manuais dinâmicos demonstrou ter aderência e ser segura e eficaz no controle glicêmico no doente crítico, com diminuição concomitante das hipoglicemias.


ABSTRACT Objective: To double the percentage of time within the 100 - 180mg/dL blood glucose range in the first three months following a phased implementation of a formal education program, and then, of an insulin therapy protocol, without entailing an increased incidence of hypoglycemia. Methods: The pre-intervention glycemic control was assessed retrospectively. Next, were carried out the implementation of a formal education program, distribution of manual algorithms for intravenous insulin therapy - optimized by the users, based on the modified Yale protocol - and informal training of the nursing staff. The use of electronic blood glucose control systems was supported, and the results were recorded prospectively. Results: The first phase of the program (formal education) lead to improvement of the time within the euglycemic interval (28% to 37%). In the second phase, euglycemia was achieved 66% of the time, and the incidence of hypoglycemia was decreased. The percentage of patients on intravenous insulin infusion at 48 hours from admission increased from 6% to 35%. Conclusion: The phased implementation of a formal education program, fostering the use of electronic insulin therapy protocols and dynamic manuals, received good adherence and has shown to be safe and effective for blood glucose control in critically ill patients, with a concomitant decrease in hypoglycemia.


Subject(s)
Humans , Glycemic Control , Hyperglycemia/drug therapy , Hyperglycemia/epidemiology , Portugal , Blood Glucose , Retrospective Studies , Hypoglycemic Agents/adverse effects , Intensive Care Units
2.
Pesqui. vet. bras ; 35(2): 193-198, 02/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-748891

ABSTRACT

Por ser uma espécie pouco estudada, principalmente do ponto de vista morfológico, objetivou-se conhecer a anatomia da traqueia da preguiça (Bradypus variegatus) a fim de fornecer informações para facilitar a eleição de tubo endotraqueal adequado, máscara laríngea ou cânula de traqueostomia para anestesia e procedimentos de emergência, uma vez que a mesma revelou-se possuidora de uma morfologia especial. Foram investigados 11animais jovens de idades diferentes, sendo quatro machos e sete fêmeas, provenientes do Museu Emilio Goeldi e doados a UFRA. Os exemplares foram perfundidos via intramuscular com solução aquosa de formol a 10% para fins de conservação e posteriormente foram dissecados em nível cervico-torácico, por meio de mesoscopia, expondo-se desde a laringe até os brônquios principais direito e esquerdo ao nível do hilo pulmonar. As traqueias foram divididas em cinco regiões (região cervical, região da primeira flexura, região da segunda flexura, região da terceira flexura e região da carina) as quais foram mensuradas altura e largura, assim como o comprimento traqueal total e parte do material foi submetido à técnicas de rotina histológica. Macroscopicamente, destacou-se a presença de sinuosidades acentuadas em porção médio caudal, contemplando a carina. O comprimento médio traqueal foi de 14,6cm. Microscopicamente, a traqueia era constituída por placas separadas de cartilagem hialina constituindo cada anel, sendo revestido por epitélio estratificado ciliado. Apesar da traqueia da preguiça comum apresentar revestimento padrão encontrado na traqueia de outros animais, na literatura não há registros de outras espécies que tenham morfologia macroscópica nas condições descritas, o que nos leva a sugerir, quando necessário acesso para ventilação de emergência, a prática da IOT e não a de traqueostomia.


As the sloth (Bradypus variegatus) is a little studied species, especially from a morphological point of view, this research aimed to define the anatomy of its trachea. The information would facilitate the selection of a proper endotracheal tube, laryngeal mask or tracheostomy tube for anesthesia and emergency procedures, since it appeared to have a special morphology. Eleven young animals of different ages were investigated, four males and seven females, obtained from the Emilio Goeldi Museum and donated to UFRA. The specimens were infused intramuscularly with 10% aqueous formaldehyde for preservation and were later dissected at the cervico-thoracic level, by mesoscopia, exposing the area from the larynx to the right and left primary bronchi at the hilum. The tracheae were divided into five regions (cervical, first flexure, second flexure, third flexure, and carina) for which length and width were measured, as well as the total tracheal length. Sharp windings were seen in the middle caudal portion, including the carina. The average tracheal length was 14.6 cm. Microscopically, the trachea was made up of separate plates of hyaline cartilage forming each ring, lined with ciliated epithelium. Despite the trachea of the common sloth displaying the same lining pattern found in other animals, there are no reports in the literature of other species having a macroscopic morphology as described here, which leads us to suggest, where appropriate access to emergency ventilation, the practice of IOT and not tracheostomy.


Subject(s)
Animals , Sloths/anatomy & histology , Intubation, Intratracheal/veterinary , Trachea/anatomy & histology , Emergencies/veterinary , Continuous Positive Airway Pressure/veterinary
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 51(3): 164-169, maio-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-411189

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar o efeito do polimorfismo M235T do gene do angiotensinogênio na doença arterial coronariana e na sua gravidade em pacientes com e sem infarto agudo do miocárdio. MÉTODOS: Estudo transversal com 305 indivíduos de raça branca que foram alocados em 2 grupos. O primeiro com 201 pacientes com doença arterial coronariana comprovada pela angiografia (lesão obstrutiva > 50 por cento), sendo 110 com infarto agudo do miocárdio e 91 sem infarto. O segundo, 104 indivíduos controles com artérias coronárias normais. O polimorfismo M235T do angiotensinogênio foi analisado através da genotipagem pela reação em cadeia da polimerase seguida da digestão pela enzima de restrição. RESULTADOS: A freqüência dos genótipos TT, MT e MM do angiotensinogênio não foi estatisticamente diferente entre os pacientes com doença arterial coronariana e os controles (chi2 = 0,123; p = 0,939) bem como nos grupos de infartados e não infartados (chi2 = 2,171; p = 0,338). O risco relativo de desenvolver doença arterial coronariana e de apresentar infarto analisado entre os genótipos TT vs MM, MT vs MM e TT+MT vs MM não foi significante. A análise da gravidade da doença aterosclerótica no grupo de pacientes com doença arterial coronariana mostrou não haver correlação com os genótipos; resultado semelhante foi encontrado na comparação entre os grupos com e sem infarto. CONCLUSÕES: Não há associação entre o polimorfismo M235T do gene do angiotensinogênio com a doença arterial coronariana, com a sua gravidade e nem com o infarto agudo do miocárdio.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Angiotensinogen/genetics , Coronary Artery Disease/genetics , Gene Frequency , Myocardial Infarction/genetics , Polymorphism, Genetic , Cross-Sectional Studies , Genotype , Phenotype
4.
Arq. bras. cardiol ; 83(5): 404-413, nov. 2004. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-387189

ABSTRACT

RESUMO OBJETIVO:Avaliar a associação do polimorfismo A1166C do gene do receptor AT1 da angiotensina II (AT1R) com o infarto agudo do miocárdio e a severidade da doença arterial coronariana. MÉTODOS: Estudo prospectivo, transversal de 110 pacientes com infarto agudo do miocárdio submetidos à angiografia coronariana com lesão significante (> 50 por cento) avaliada por três critérios de severidade: número de vasos lesados, morfologia da placa aterosclerótica e escore de risco coronariano. Sem lesões coronarianas 104 indivíduos controles. O polimorfismo A1166C do gene do AT1R foi determinado pela reação em cadeia da polimerase no DNA dos leucócitos do sangue periférico. Os fatores de risco coronariano clássicos foram analisados em todos os indivíduos. RESULTADOS: Na estratificação dos genótipos em relação aos fatores de risco apenas o tabagismo teve predominância nos heterozigotos AC (p = 0,02). A freqüência dos genótipos nos pacientes infartados foi de AA = 54,5 por cento; AC = 35,5 por cento e CC = 10 por cento, sendo similar e não significativa em relação aos controles (p = 0,83). Não houve aumento do risco de infarto agudo do miocárdio nas comparações dos genótipos CC vs AA (OR = 1,35; IC-95 por cento = 0,50 - 3,59), AC vs AA (OR = 1,03; IC-95 por cento = 0,58 - 1,84 e AA+AC vs AA (OR = 1,33; IC-95 por cento = 0,51 - 3,45). Nenhum dos critérios de severidade teve associação significativa com os genótipos. CONCLUSAO: Os nossos resultados indicam não haver associação do polimorfismo A1166C do AT1R com o infarto agudo do miocárdio e nem com a severidade da doença arterial coronariana segundo nossos resultados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Coronary Artery Disease/genetics , Myocardial Infarction/genetics , Polymorphism, Genetic/genetics , Receptor, Angiotensin, Type 1/genetics , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , DNA , Genetic Predisposition to Disease , Genotype , Logistic Models , Polymerase Chain Reaction , Prospective Studies , Risk Factors , Severity of Illness Index
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